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Dicas de controle de pragas para sua casa
Compartilhar:A despeito da vontade dos homens, animais como aranhas, formigas, abelhas, ratos, entre outros – os chamados sinantrópicos nocivos – se adaptaram a viver nas residências. Trata-se do oposto dos animais domésticos, criados e cuidados com a finalidade de fazer companhia, transporte ou produção de alimentos. Além de serem indesejados, os animais sinantrópicos nocivos são conhecidos por transmitirem doenças e causarem agravos à saúde dos moradores das casas em que fixam residências e de animais domésticos.
De acordo com o biólogo e especialista em entomologia urbana da APRAG, Sérgio Bocalini, quanto mais limpo e organizado o ambiente, menores são as possibilidades de surgirem problemas com pragas como escorpiões, baratas, pulgas etc.
“Vedação de frestas, fissuras na parede e em locais que sirvam de passagens também ajudam a prevenir o aparecimento dos animais sinantrópicos nocivos, bem como a ausência de lixos à disposição, pois a diminuição de lixo significa menor quantidade de alimentos para os animais, o que minimiza a presença das pragas”, detalha o especialista.Caso firmem moradia, a contratação da MD CONTROLE DE PRAGAS é recomendável para a retirada dos animais sinantrópicos nocivos das residências. Recorrerendo a produtos químicos específicos e a técnicas mais apuradas, como a utilização de armadilhas de captura, muitas vezes inacessíveis à população, leiga no assunto.
Cuidado com a compra de inseticidas
“É importante que os impactados pelos animais sinantrópicos nocivos evitem comprar produtos para controle de pragas e inseticidas em locais que não sejam autorizados, pois todos devem contar com licença de comercialização da Anvisa.
Além disso, é recomendável não recorrer ao autosserviço, mas, caso isso seja inviável, a população deve ficar atenta aos rótulos, que indicam se os produtos são de venda livre e estão liberados para a comercialização” alerta Sérgio.
Itens clandestinos e proibidos, como chumbinho, causam riscos à saúde, podendo gerar intoxicação e até a morte.
Fonte: http://bit.ly/2wjLCHcFoto: Pixabay
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